Veja efeitos da greve na alimentação, saúde e até na segurança
Pelo 4º dia seguido, nesta quinta-feira (24), caminhoneiros fazem manifestações em 25 estados mais o Distrito Federal causando reflexos por todo o país. Os atos são contra a disparada do preço do diesel que faz parte da política de preços da Petrobras, em vigor desde julho.
Entre as consequências estão a redução nas frotas de ônibus em várias cidades, inclusive, capitais; a disparidade de preços nos postos de combustíveis – valores variam R$ 2,10 a R$ 10 -, mas em alguns estabelecimentos já há falta, além de grandes filas; o desabastecimento em supermercados, principalmente de hortifrutigranjeiros; hospitais suspenderam procedimentos por conta de falta de medicamentos; fábricas de diversos segmentos pararam suas produções; há possibilidade de racionamento de energia em Rondônia e falta de água no RJ. Aeroportos funcionam normalmente.