Congresso Nacional aprecia projeto idealizado pela ALPB que prorroga auxílio emergencial até dezembro
O auxílio é custeado pelo Governo Federal, com recursos do Tesouro Federal. No último dia 06, a ALPB aprovou requerimento, sugerido pelo deputado Jeová Campos e assumido pela Mesa Diretora da Casa, defendendo um movimento nacional pelo pagamento do auxílio emergencial até 31 de dezembro. Na oportunidade, o presidente da ALPB, Adriano Galdino, revelou que iria solicitar que o Congresso Nacional aprovasse a medida.
“Também estamos fazendo gestões junto aos governos estaduais e assembleias legislativas, para que em cada estado, em cada Assembleia aconteça um movimento neste sentido”, declarou Adriano Galdino, revelando que já solicitou apoio da Unale (União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais) à proposta.
O deputado Jeová Campos, que idealizou a proposta assumida pela Mesa Diretora da ALPB, lembrou que os três meses de pagamento do auxílio emergencial, não serão suficientes para minimizar os prejuízos causados pela pandemia.
“Os efeitos devastadores do Covid-19 no Brasil, não apenas na economia e saúde da população, mas, na vida das pessoas, estão sendo muito maiores e mais graves do que se previa anteriormente, principalmente, dos mais vulneráveis. Em função disso, sugerimos essa prorrogação do pagamento do auxílio de R$ 600, inicialmente, previsto para ser pago durante três meses”, acrescentou.
Adriano Galdino e Jeová Campos esperam que o Congresso Nacional se seja sensível a proposta da ALPB e aprove o projeto de Lei apresentado pelo deputado Wilson Santiago na Câmara dos Deputados.
“A manutenção do auxílio até dezembro, não tem apenas o objetivo de minimizar os efeitos da pandemia para a população mais vulnerável, dando-lhe oportunidade de ter o mínimo necessário para o sustento e sobrevivência, mas, também fazer girar a economia das cidades. O deputado Wilson Santiago está de parabéns por encampar nossa proposta. Espero que os demais deputados sejam sensíveis a nossa ideia e aprovem a matéria na Câmara Federal”, disse Adriano Galdino.