Salão do Artesanato comercializa mais de R$ 300 mil em quatro dias e bate recorde
O 33° Salão do Artesanato Paraibano bateu recorde e, em apenas quatro dias, gerou um volume de negócios superior a R$ 300 mil, entre vendas e encomendas. O evento, que tem como tema “Toda Arte que Vem do Mar”, está sendo realizado em uma megaestrutura na Orla de Cabo Branco, em João Pessoa, até o dia 6 de fevereiro, das 16h às 22h.
Apenas no sábado (15), foram comercializadas 2.963 peças, gerando R$ 77,8 mil em vendas diretas e R$ 5,5 mil em encomendas, com 41 peças artesanais encomendadas.
Com vários estandes e ambientes decorados a caráter, trazendo a beleza e a tranquilidade do litoral paraibano, o Salão do Artesanato tem recebido a visita de centenas de turistas e de paraibanos durante as suas horas de funcionamento.
A primeira-dama do Estado e presidente de Honra do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Ana Maria Lins, comemorou o balanço parcial de vendas do evento. “Esses números demonstram o prestígio do nosso artesanato, que evolui sem deixar de representar, de maneira autêntica, as nossas raízes. E isso é muito valorizado pelos paraibanos e pelos turistas. Após tantas dificuldades, o artesão e a artesã mereciam essa alegria”, comentou.
A gestora do PAP, que é vinculado à Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), Marielza Rodriguez, também comemorou o resultado. “É um recorde que o nosso Salão bate, o que nos deixa muito felizes. É a população do nosso estado, é o turista de diversas partes do Brasil valorizando as nossas riquezas. Os guerreiros e as guerreiras do artesanato paraibano se esforçaram, entenderam as dificuldades por conta da pandemia e estão sendo recompensados”, disse, lembrando que a população pode doar um quilo de alimento não perecível – o que não é obrigatório – que será destinado a pessoas carentes em uma parceria entre a Secretaria do Desenvolvimento Humano e o Hospital Padre Zé.
O tema do 33° Salão do Artesanato Paraibano é “Toda Arte que Vem do Mar”, em homenagem às artesãs dos municípios de Pitimbu, Cabedelo e João Pessoa que trabalham com matérias-primas do ambiente-marinho, a exemplo de escamas de peixe e conchas de marisco.
O evento, tradicionalmente realizado duas vezes ao ano – em janeiro, em João Pessoa; e, em Campina Grande, no mês de junho – já faz parte do calendário de eventos do Estado, sendo uma grande oportunidade de reunir a família e amigos, pois, além das peças artesanais, verdadeiras obras de arte, conta com o melhor da gastronomia e com diversas atrações culturais