Como a AeC transforma a vida de muitas mulheres na Paraíba com trabalho remoto
A AeC, empresa de tecnologia e líder no mercado brasileiro em atendimento ao cliente, está transformando a vida de muitas mulheres na Paraíba, oferecendo a oportunidade de trabalhar em casa e conciliar as atividades profissionais com os afazeres domésticos e criação dos filhos.
Para muitas mulheres, a maternidade é um desafio que exige malabarismos diários entre trabalho e família. Com o objetivo de apoiá-las no equilíbrio entre as demandas da vida profissional e pessoal, a AeC permite que suas funcionárias trabalhem remotamente, proporcionando maior flexibilidade e autonomia.
Essa iniciativa tem impactado positivamente a vida de muitas mulheres nas cidades de João Pessoa e Campina Grande, nas quais a AeC tem operações e emprega mais de 13 mil pessoas.
É o caso de Girlene Alves dos Santos. Ela é operadora na AeC há mais de nove anos e na pandemia, assim como a maioria dos funcionários, passou a trabalhar em casa. Girlene passou por uma gravidez de alto risco e, infelizmente, perdeu o bebê. Outra gestação de risco veio e ela não pôde voltar a trabalhar nas instalações da empresa, como aconteceu com grande maioria dos colaboradores com o arrefecimento da pandemia. Girlene mora fora dos limites urbanos de Campina Grande e, por isso, teria que se deslocar para o trabalho, uma parte de moto e outra de ônibus, o que colocaria sua gravidez ainda mais em risco.
A operadora continuou, então, trabalhando em casa com todo suporte da AeC que também a apoiou quando precisou fazer uma cesariana de urgência, com 32 semanas de gestação, quando nasceu o bebê Jessé com 1,8kg. Girlene nos conta que ter a oportunidade de trabalhar em casa foi fundamental para que ela conseguisse manter a gravidez, realizar o sonho de ser mãe e cuidar do seu bebê que hoje já tem um aninho, está saudável, forte e feliz.
Mas ela lembra que não foi só nesses momentos extremamente difíceis que o home office é importante e transformador. Segundo Girlene, hoje, o tempo não gasto no transporte até a empresa é revertido, dia a dia e em primeiro lugar, em benefício do seu bebê pelos cuidados que ainda requer, sua família (marido, mãe e avó idosas, e sua casa) e ressalta também que a AeC oferece auxílio creche para as mamães terem mais uma ajuda extra nos primeiros anos de vida dos filhos.
A operadora Ana Carolina Mendonça dos Santos não é casada e ainda não é mãe, mas o home office permite que ela também reverta o tempo que gastaria no transporte, segundo ela cerca de cinco horas no total por dia, em estudos e cuidados com a mãe e avó idosas e as irmãs, ainda crianças. Ana Carolina está cursando Licenciatura em Letras e tem muitos planos para o futuro e o apoio da AeC, de acordo com o depoimento dela, é fundamental para que consiga cumprir todos os seus compromissos no dia a dia.
Ambas operadoras são unânimes em salientar que não são só as colaboradoras que se beneficiam do home office. Segundo elas, trabalhando em casa conseguem dar mais foco e atenção ao cliente atendido.
Para a AeC, segundo a vice-presidente de Operações, Luciana Marinho, essa iniciativa não se trata apenas de uma política de recursos humanos, mas sim de um compromisso social com a igualdade de gênero e a valorização das mulheres. A empresa acredita que ao oferecer uma opção de trabalho flexível e acessível para as mulheres, está promovendo uma mudança social significativa, ajudando a construir uma sociedade mais justa e igualitária.
Em resumo, finaliza Luciana, esse tipo de iniciativa da AeC tem um impacto transformador na vida de muitas famílias na Paraíba. Além de permitir a conciliação entre trabalho e família, essa flexibilidade ajuda, inclusive, a reduzir a conflitos domésticos e a promover a igualdade de gênero. A AeC está mostrando que é possível fazer a diferença na vida das pessoas, enquanto se constrói um negócio bem-sucedido e sustentável.
Fundada há mais de 30 anos em Belo Horizonte, Minas Gerais, a AeC é, hoje, uma das maiores empregadoras do Brasil, com mais de 43 mil colaboradores. Parte significativa da força de trabalho da empresa, 13 mil profissionais, está no estado da Paraíba.
Só em Campina Grande, por exemplo, são mais de 9 mil empregos diretos, sendo metade deles em 2022. Desse total no município campinense, cerca de 65% são mulheres e 58% em primeiro emprego. Esses percentuais corroboram a importância social da presença de uma empresa do porte da AeC no município.