PMCG intensifica limpeza e desobstrução de canais, córregos e galerias

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A Prefeitura de Campina Grande, através Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) por orientação do prefeito Bruno Cunha Lima , tem trabalhado diariamente na desobstrução e limpeza de canais e galerias em toda a cidade, para facilitar o escoamento das águas, principalmente quando chove mais forte , evitando que haja inundações e alagamentos

Com o auxílio das máquinas, homens da Prefeitura Municipal têm intensificado as ações, uma vez que alguns moradores chegam a utilizar esses córregos como depósito de lixo, causando uma série de transtornos, como fedentina , obstrução e poluição.

Os principais canais da cidade são Rosa Mística, Piabas e Prado, que praticamente cruza toda a cidade desde o bairro do Jeremias, Avenida Canal, Catolé  ,  Tambor e Jardim Paulistano, desaguando no rio  Bocdocongó, que também recebe água de outro importante canal, que leva o mesmo nome.

São diversos canais e córregos que exige, atenção por parte do poder público, principalmente por conta dos próprios moradores que por insensatez usam estes locais como depósitos de lixo, causando transtornos e onerando os cofres da Prefeitura que é obrigada a deslocar máquinas pesadas com retroescaveiras, pá mecânica, caçamba para fazer a limpeza.

São dezenas de outros canais e córregos, localizados em  Bodocongó, rua Jiló Guedes, avenida Noujain Habib, Ramadinha, José Pinheiro, Santa Rosa, Três Irmãs, Tambor, Distrito dos Mecânicos, Severino Cabral, Caicó, Estação Velha, Santo Antonio, Rosa Mística,  Presidente Médice, Acácio Figueiredo, João Paulo II, José Moisés, todos recebem manutenção e limpeza quase que semanalmente.

O secretário Geraldo Nobre Cavalcante assegurou que esse é um trabalho de rotina, e lamenta que o município tenha de investir volumosos recursos nesse tipo de ação, muitas vezes por culpa do uso inadequado dos canais, que chegam a receber toda sorte de lixo, a exemplo de geladeiras, fogões, guarda roupas e sofás, além de animais mortos.

“ Não temos como fiscalizar todos os canais e só nos resta providenciar a limpeza e desobstrução e continuar apelando para o bom senso da população.Canais e galerias entupidas são responsáveis por inundações e outros transtornos para a população,  pois quando chove eles transbordam e no período de estiagem provoca fedentina e doenças”, complementou.

Terrenos baldios

Outra situação que poderia ser evitada se houvesse conscientização, é o uso de terrenos públicos e privados como descarte de lixo. A Prefeitura trabalha diariamente, e o custo mensal só com este serviço chega a R$ 400 mil   reais mês.

“ Temos uma coleta domiciliar de excelência. Os bairros e distritos os resíduos são coletados no mínimo três vezes por semana. A Prefeitura paga mais de R$ 1 milhão de reais a empresa terceirizada por mês, e quase R$ 500 mil com o aterro, mensalmente, e não há necessidade de fazer o descarte ilegal, causando transtornos, desconforto e onerando os cofres públicos. Este dinheiro poderia ser utilizado em obras estruturantes”, concluiu.

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