A Inversão de desejos: a troca da selva de pedra por uma vida mais tranquila
O movimento de migração urbana é uma realidade em vários países e não é diferente no Brasil. O sonho de viver em grandes centros urbanos vem sendo gradativamente, porém, com crescimento constante, substituído pelo sonho de viver no entorno das grandes cidades. E cada faixa etária de público tem motivos distintos, de acordo com pesquisas recentes que apontam ainda como itens convergentes em todas as idades a busca por qualidade de vida, segurança e contato com a natureza.
E quais motivos são distintos entre os públicos?
A narrativa tradicional de jovens aspirando por uma vida na “cidade grande” vem sendo substituída ou se transformando na busca por morar nos arredores dos grandes centros urbanos. Eles precisam estar conectados à vida urbana e suas opções culturais e sociais, mas também querem ter conexão com a natureza e um estilo de vida mais simples, sustentável no qual é possível plantar, reciclar lixo e outros itens de consumo. Esse movimento vem ganhando muita força. Dados recentes revelam essa transformação marcante, onde uma considerável fatia da população jovem agora anseia por um estilo de vida mais sereno, distante das agitações urbanas, mas próxima o suficiente para acessar quando desejarem ou por necessidade social e profissional.
Até cidades como Londres, por exemplo, historicamente mais desejada globalmente pelo público jovem, tem registrado êxodo e testemunhado uma diminuição no número de residentes entre 18 e 34 anos, indicando fortemente essa inversão de preferências. Uma pesquisa recente surpreendeu ao revelar que quase metade dos jovens londrinos entre 18 e 24 anos planejam deixar a cidade nos próximos 10 anos, buscando por um ambiente mais tranquilo. A mesma tendência se verifica em outros países como China, Estados Unidos, outros países Europeus e, claro, no Brasil.
Na faixa etária logo acima, entre 30 e 45 anos, composta em sua maioria por pessoas que estão constituindo família ou já criando os filhos, a motivação para o êxodo das grandes cidades encontra justificativa em vários quesitos. Segurança, custo de vida nas metrópoles, especialmente no que se refere ao valor dos imóveis, são importantes, mas querer proporcionar qualidade de vida, contato com a natureza, mais espaço aliado a opções de lazer são os principais motivadores desse movimento.
Já na faixa acima de 45 anos todos os motivos acima são válidos e considerados na hora de tomar a decisão de sair dos grandes centros rumo a condomínios e residenciais próximos. Porém, soma-se outro fator primordial que é a possibilidade de poderem acessar serviços de saúde de qualidade com facilidade.
Em 2023, no contexto brasileiro, uma pesquisa revelou que 61% dos moradores da capital paulista, por exemplo, gostariam de mudar de cidade, caso tivessem a oportunidade. Essa tendência reflete uma nova perspectiva também para outras capitais do país. Diante desse cenário, empreendimentos como o Residencial Damha Parahyba, na grande João Pessoa (PB) ganham destaque como uma resposta à crescente demanda por um estilo de vida mais equilibrado.
Carlos Frederico Farias, terrenista do Damha Parahyba, ciente desse movimento de êxodo urbano na capital paraibana, ressalta que o Residencial Damha Parahyba reúne atributos que atendem a todos os motivos acima descritos por faixa etária. Com uma infraestrutura de alto padrão, áreas verdes preservadas e localização estratégica a apenas 12 minutos da principal avenida da cidade, o Damha Parahyba oferece uma oportunidade singular para quem busca escapar dos problemas urbanos sem abrir mão da conveniência e da conexão com a cidade.
Ele ressalta a singularidade do Residencial Damha Parahyba dentro das opções existentes no cenário mercadológico de João Pessoa, pois oferece alternativas de lotes com valores até 60% mais acessíveis do que opções na região central de João Pessoa, tornando-se uma opção única no mercado imobiliário.