Saúde Mental na Escola: por que este tema virou prioridade para o bem-estar dos estudantes

No contexto do GGE, a saúde mental dos alunos é priorizada com a presença de um setor exclusivo para esse fim, que é o SOEP.

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A implementação da Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares em escolas públicas, sancionada no início deste ano, tem reacendido o debate sobre a saúde mental no ambiente escolar. Este tema também ganhou destaque durante e após a pandemia de Covid-19, que alterou significativamente a vida dos estudantes e acarretou consequências significativas para crianças e adolescentes. Questões como ansiedade, depressão, bullying e cyberbullying, antes restritas ao âmbito familiar, agora também recebem atenção nas escolas, trazendo benefícios não apenas para a comunidade escolar, mas também para as famílias dos alunos.

De acordo com a psicóloga Rejane Silva, do Serviço de Orientação Educacional e Psicológica (SOEP) da unidade do Colégio GGE em João Pessoa, ficou evidente a importância dessa abordagem para o desenvolvimento dos estudantes.

Rejane ressaltou que as demandas da sociedade contemporânea, caracterizadas por um ritmo acelerado, cobranças constantes e mudanças significativas no estilo de vida, sobrecarregam cada vez mais os jovens. Ela observa que, embora os transtornos mentais como ansiedade e depressão existissem no passado, eles eram menos visíveis devido a um estilo de vida “mais tranquilo”. Hoje, os jovens têm uma maior consciência de suas emoções, o que aumenta a necessidade de cuidados com a saúde mental.

O diálogo na escola sobre questões como bullying e cyberbullying é essencial para a conscientização de que a prática tem consequências muito negativas.

“Antes, por falta de conhecimento, a prática do bullying era tida como normalizada. Hoje, sabemos que não pode ser assim. Hoje, sentimos os efeitos maléficos do bullying na sociedade. Aquele apelido que colocaram no amigo da infância, pode virar um transtorno na vida adulta dele, no cuidar com os filhos, na vida profissional, entre outros aspectos. Então, quando a escola dialoga com os alunos e a família, os conscientiza sobre isso, de como essa prática pode começar de maneira muito sutil, até dentro de casa, por meio de brincadeiras, e que isso que tem consequências sérias para o convívio social, isso é muito importante”, disse Rejane.

No contexto do GGE, a saúde mental dos alunos é priorizada com a presença de um setor exclusivo para esse fim, que é o SOEP. Além disso, são desenvolvidos projetos sociais e iniciativas que promovem a integração, a socialização e o bem-estar emocional dos estudantes dentro da escola.

A psicóloga considera que os projetos e iniciativas do GGE no âmbito da educação socioemocional não apenas beneficiam os alunos, mas também impactam positivamente toda a comunidade escolar e as famílias.

“Ao promover um ambiente saudável e conscientizar sobre emoções, comunicação e gestão de conflitos, a escola contribui para a formação de indivíduos mais equilibrados e resilientes, cujos benefícios se estendem para além dos muros da instituição. Tudo isso o adolescente leva para casa e, lá, ele trabalha junto com a família, junto aos pais, aos irmãos, e a família sente esse impacto do que está sendo feito dentro da escola no seu ambiente familiar de forma positiva”, finalizou Rejane.

Sobre o GGE

A unidade do Colégio GGE em João Pessoa celebra o sucesso alcançado durante seu primeiro ano de operação, em 2023, na capital paraibana. No entanto, são 28 anos de trajetória educacional.

O sucesso do Colégio GGE vem da sua metodologia de ensino própria, apoiada por uma equipe de professores altamente capacitados e pelo Sistema de Gestão Pedagógica V4, que é referência na área de educação.

O GGE tem projetos e ações específicas para desenvolver o conhecimento e os valores dos alunos em parceria com a família.

Mais informações:

Site: gge.com.br/web/unidade-joao-pessoa
Telefone: 0800-3227100

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