Rodrigo Farias e Carlos Frederico reúnem advogados em happy hour e reforçam apoio à pré-candidatura de Harrison
Os advogados Rodrigo Farias e Carlos Frederico Farias reuniram, no ‘Escritório Nóbrega Farias’, advogados e advogadas para um happy hour em apoio à pré-candidatura de Harrison Targino à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba (OAB-PB). Eles destacaram que a advocacia quer que a OAB continue avançando.
Rodrigo, atual secretário-geral da Ordem, destacou os avanços da OAB na defesa da advocacia e da sociedade, sempre respeitando a diversidade. Segundo ele, a instituição voltou a ser protagonista, sendo chamada a intervir nos grandes conflitos da sociedade. “Tenho muito orgulho da nossa história e do que estamos construindo na OAB. Estamos construindo uma história bonita”, afirmou.
Calos Frederico ressaltou que a advocacia deseja mais três anos de liderança de um presidente que se dedica de corpo e alma. “Um presidente que olha além dos interesses da nossa categoria. Nós não somos um conselho corporativo, não somos apenas um conselho de classe; somos uma instituição prevista na Constituição Federal, que defende a sociedade brasileira”, afirmou.
Harrison Targino destacou que a OAB é fruto de um esforço coletivo. “Juntos podemos construir a OAB que desejamos. Não uma entidade que atenda apenas nossas expectativas individuais, mas que responda às necessidades da classe e da sociedade. Uma instituição que cumpra seu papel além de nossos projetos pessoais, sendo que esses projetos sejam sempre de serviço”, pontuou.
Ele também elogiou as qualidades de Rodrigo e seu empenho no processo de transformação pelo qual a OAB vem passando. Harrison afirmou que Rodrigo é um dos grandes responsáveis pela concretização da nova sede da OAB-PB. “Ele usou toda sua expertise e se dedicou à construção de uma obra que não é dele, não é minha, mas de todos nós”, destacou.
Harrison finalizou reafirmando a importância do apoio dos presentes para que o projeto continue. “Precisamos fechar um ciclo e consolidar um modelo de gestão que não seja centrado na pessoalidade ou nas opiniões de um ou dois, mas que seja, de fato, a representação de um coletivo. Um coletivo capaz de promover participação horizontal e ser a verdadeira representação de todos nós. Muito obrigado ao Rodrigo Farias por aceitar esse desafio mais uma vez”, concluiu.